quarta-feira, 28 de abril de 2010

Sobrenome Gontijo

Por San Thiago Silva Gontijo

O sobrenome GONTIJO, de tradicional família do alto São Francisco (Bom Despacho, Divinópolis, itaúna e adjacências), teve origem da seguinte forma: Um norte americano foi passear em Portugal (espionar as riquezas de lá), mas não conseguia pronunciar o nome do rio que corta Lisboa, que rio TEJO. Além do mais ele era meio fanho. Os portuguêses como são muito inteligentes, não entendiam NADA do que o gringo falava, mas tentavam agradá-lo de todas as formas, pois o homem tinha US$ demais da conta. O gringo então chamou um taxi e falou para o taxista: "I like to go n Tijo", ou seja, eu desejo ir ao Tejo. O taxista custou a entender, mas no final, vendo as notas verdes, saiu com o grindo rodando pelas ruas da velha e bucólica Lisboa, até que o gringo sentiu o mau cheiro das águas poluidas do rio, e apontando veementemente para o Tejo, repetia: "I like very much go n Tijo", ou seja, eu gosto demais do Tejo. O taxista que era inteligente (era português, viu), achou a pronúncia do gringo fanho muito bonita e quando a sua primeira netinha nasceu ele pediu à sua filha que a batizasse com o sobrenome GONTIJO, ficando então a criança com o nome de AMÉRICA GONTIJO PEREIRA DA SILVA PINHEIRO, em homenagem à América do Norte, de onde veio o gringo inspirador do sobrenome tão bonito.

Sobrenome Reis

Por Diego dos Reis Vieira

Família Reis
Brasão




Historia
Filho de D. Maria I e de D. Pedro III casou em 1785 com D. Carlota Joaquina, Infanta de Espanha, filha de Carlos IV e de Maria Luísa de Parma.
A partir de 1792, assegurou a direção dos negócios públicos, devido à doença mental da mãe, primeiro em nome da rainha, a partir de 1799, em nome próprio com o título de Príncipe Regente, sendo aclamado rei em 1816. O seu reinado decorre numa época de profundas mutações à escala mundial e à escala nacional: Revolução Francesa e a conseqüente guerra européia, Bloqueio Continental, campanha do Rossilhão, guerra com a Espanha e a perda de Olivença, invasões francesas, fuga da corte para o Brasil onde permaneceu durante 14 anos, revolução liberal e a independência do Brasil. Foi a derrocada de um mundo e o nascimento de outro, mudança que D. João VI não quis ou não soube compreender.
Fugindo para o Brasil perante a invasão de Junto, o monarca terá querido manter a colônia brasileira em poder de Portugal. Isto significou, no entanto, a dependência em relação à Inglaterra, com a imposição da abertura dos Portos brasileiros ao comércio internacional e com o tratado anglo-luso de 1810, desastroso para a economia metropolitana. Além disso, a presença da corte no Brasil impulsionou a independência deste país, o que se veio a verificar em 1822.
Em 1821 o rei é forçado a regressar a Portugal, devido ao triunfo da revolução de 1820 e, em 1822, jura a constituição, que vigoraria apenas durante alguns meses. Seguem-se a Vila-Francada em 1823 e a Abrilada em 1824, movimentos absolutistas encabeçados por D. Miguel.
Vencido e expatriado D. Miguel, D. João VI consagra os últimos anos do seu reinado a tentar resolver o problema brasileiro, por altura da sua morte, em 1826, sonhava ainda com a reunião dos dois países na pessoa de um só soberano, sem se aperceber que o Brasil teria de seguir o seu destino americano e Portugal o seu destino europeu.
Ficha genealógica:
D. João VI nasceu em Lisboa, a 13 de Maio de 1767, recebendo o nome de João Maria José Francisco Xavier de Paula Luís António Domingos Rafael, e faleceu no Palácio da Bemposta, na mesma cidade, a 10 de Março de 1826, estando sepultado no Mosteiro de São Vicente de Fora.
Casou em 1785 com D. Carlota Joaquina, que nasceu em Aranjuez, a 25 de Abril de1775, e faleceu no Palácio de Queluz, a 7 de Dezembro de 1830, estando sepultada no mesmo Panteão. Era filha de Carlos IV, rei de Espanha, e de Maria Luísa Teresa de Parma.
Do casamento nasceram:
1. D. Maria Teresa. Nasceu no Palácio da Ajuda, a 29 de Abril de 1793 e faleceu em Trieste a 17 de Janeiro de 1874. Casou em 13 de Maio de 1810, no Rio de Janeiro, com o seu primo D. Pedro Carlos António de Bourbon e Bragança, que faleceu em 26 de Maio de 1812; e, em segundas núpcias, em 1838, com o seu cunhado e tio, o infante D. Carlos Maria Isidro, duque de Madrid e conde de Montemolin e Molina, que em 1834 enviuvara da infanta D. Maria Francisca de Assis (ver 5.)
2. D. António Pio. Nasceu no Palácio de Queluz, a 21 de Março de 1795, foi príncipe da Beira e faleceu a 11 de Junho de 1801;
3. D. Maria Isabel. Nasceu no Palácio de Queluz, a 19 de Maio de 1797, faleceu em Madrid a 29 de Novembro de 1818, estando sepultada no Mosteiro de Escorial. Casou em 1816 com o rei D. Fernando VII de Espanha, seu tio, que já enviuvara de D. Maria Antónia de Bourbon y Lorena, princesa de Nápoles;
4. D. Pedro IV, que sucedeu no trono;
5. D. Maria Francisca de Assis. Nasceu no Palácio de Queluz, em 22 de Abril de 1800, faleceu em Gosport, em Inglaterra, a 4 de Setembro de 1834, estando sepultada na capela-mor da igreja católica da mesma cidade inglesa. Casou em 1816, com o seu tio, D. Carlos Maria Isidro, infante de Espanha, falecido em 1815;
6. D. Isabel Maria. Nasceu no Palácio de Queluz, a 4 de Julho de 1801; faleceu em Benfica, a 22 de Abril de 1876, estando sepultada no Panteão de S. Vicente de Fora. Nunca casou, tendo sido regente do reino, de 6 de Março de 1826 a 26 de Fevereiro de 1828. Após a vitória da causa liberal manteve-se afastada da vida política;
7. D. Miguel, infante, regente do Reino de 1826 a 1828 e depois rei, de 1828 a 1834, que segue;
8. D. Maria da Assunção. Nasceu no Palácio de Queluz, a 25 de Junho de 1805; faleceu em Santarém a 7 de Janeiro de 1834; sepultada na Igreja do Milagre, de Santarém, e depois no Panteão de São Vicente de Fora.
9. D. Ana de Jesus Maria. Nasceu no Palácio de Mafra, a 23 de Outubro de 1806, e faleceu em Roma, em 22 de Junho de 1857. Casou em 5 de Dezembro de 1827 com o 2.º marquês de Loulé.
Assim Fazendo O Sobrenome Reis

Sobrenome Passos

Por Ayrton Matheus Elias Passos

Significado: Portugal: Família que está entre as mais importantes e ilustres de Portugal. De Dom Mem Pires dos Passos, rico homem e senhor da Quinta de Passos, das terras de Loulé de Querença, foi chamado pelo rei Dom Afonso V para ser administrador do Castelo de Lisboa e Guarda das chaves da Torre de Belém.

Sobrenome Cunha

Por Andressa Xavier da Cunha

Sobrenome encontrado em Portugal e Espanha, classificado como sendo um toponímico (estudo lingüístico ou histórico da origem do nome próprio de lugares), pois tem origem geográfica. Em documentos do século 12 a 14 existem registros da grafia Cunha, Coinha e Coina. Vem de Cunha "rochedo isolado cuja forma lembra uma cunha".
Uma tradição explica a existência de povoações com esse nome, e usual em diversas famílias, pelo fato de D. Paio Guterres, natural da Gasconha, mandar colocar 9 cunhas no castelo de Lisboa e por elas pôde subir com os seus, conquistando a cidade (cerco de Lisboa 1147). Os Brasões dos Cunhas, em memória desse feito, possuem 9 cunhas.
O sobrenome CUNHA designa uma das linhagens mais antigas de Portugal, é classificado como tendo origem na região denominada Quinta da Cunha, governada por dom Paio Guterres da Silva, em terras do rei dom Afonso de Leão.
Tal classificação se refere aos sobrenomes cuja origem se encontra no lugar de residência do nominado original. Nomes de origem habitacional nos dizem, portanto, de onde pro vem o progenitor da família, seja uma cidade, vila ou simples mente um lugar identificado por uma característica topográfica.
No que diz respeito ao sobrenome Cunha, este é derivado do lugar denominado Cunhas, em Portugal, conforme relatado a seguir. O primeiro a batizar um filho com o sobrenome Cunha foi dom Paio Guterres da Silva, já citado, homem nobre e rico, governador das muitas terras do rei de Portugal, dom Afonso de Leão VI. Ao nascer o seu terceiro filho, dom Paio registrou-o com o nome de Fernão Dias da Cunha, em homenagem ao lugar denominado Cunhas onde se localizava a Quinta da Cunha, que era a sede do governo local, e cujo prédio possuía o formato de uma cunha.
Era um lugar de destaque na região, onde o rei costumava passar os seus dias de descanso. Fernão Dias da Cunha tornou-se o senhor da Quinta da Cunha, vindo a participar do conselho do reino. Ao longo de sua existência ele ocupou várias posições de importância na casa real. Foi o provedor da Ordem de Cristo e mestre da Ordem da Rosa. Por decreto do rei, lhe foi concedido o brasão de armas. Tendo, pois, Fernão Dias como pioneiro, o sobrenome Cunha permaneceu passando para as gerações seguintes até os dias atuais.
Cabe destacar entre os membros da família outras personalidades de destaque: Nuno da Cunha [1487-1539], militar e governador da Índia; Francisco da Cunha, citado em 1540, escritor português; Rodrigo da Cunha, bispo português no Brasil; João Cosme da Cunha

O BRASÃO DOS CUNHA
O brasão é uma insígnia ou distintivo de pessoa ou família nobre conferido, em regra, por grande merecimento.
Assim, por decreto do Rei Dom Afonso de Leão VI, foi conferido à família Cunha o brasão de armas, pelo conceito que ela desfrutava perante a sociedade portuguesa e ao rei, justificativa proposta pelos altos cargos administrativos ocupados por membros da família no reino.
O brasão de armas dos Cunha contém nove cunhas na cor azul, postas em 3, 3 e 3 centímetros. O ouro simboliza a nobreza e generosidade. A cor azul denota fidelidade e firmeza. O timbre contém grifo sainte de ouro, semeado de cunhas na cor azul, com asas de um no outro.A origem do brasão é de Portugal.

Sobrenome Carvalho


Por Ana Carolina Rebêlo Campos de Carvalho
&
Ana Claudia Carvalho Carino de Melo

A origem e a história da Família CARVALHO

Carvalho
Origem.
O sobrenome Carvalho é frequente em Portugal, onde há várias famílias, não necessariamente relacionadas, com esse apelido/sobrenome.
A mais ilustre Família portuguesa com este sobrenome e varonia talvez seja a do Marquês de Pombal, ainda que não tenha, porventura, a chefia da antiga Família Carvalho portuguesa.
Outra corrente diz que se trata de um Sobrenome de origem portuguesa, classificado como um toponímico, o qual é de origem geográfica. Existem registros deste sobrenome em Portugal desde o século XII. Em antigos registros consta como Carvalio.
A família Carvalho tem solar no antigo Morgado de Carvalho, em terra de Coimbra fundado por D. Bartolomeu Domingues, Concelho de Penacova, nas famosas serras do Carvalho, pai de D. Soeiro Gomes de Carvalho. O primeiro Carvalho que se destacou deve ter sido uma pessoa que residia próximo a um carvalho que deveria servir de referencia na região ou pelos atributos da planta em comparação ao indivíduo.
Aqueles do século XIV, membros da honorável casa dos CARVALHO, viveram no tempo em que uma das maiores façanhas das armas da história de Portugal teve lugar, a saber, a batalha de Aljubarrota, travada em 14 de agosto de 1385, próxima da assim denominada cidade, localizada no centro de Portugal.
O rei castelhano, Juan I, reclamava a coroa de Portugal. A grande maioria dos portugueses, incluindo muitos dos patrióticos membros da família Carvalho, não estavam dispostos a aceitar um rei castelhano, razão pela qual escolheram como seu líder a João de Aviz, que se iriam juntar à luta que estava para vir por Nuno Alvares Pereira, o "Condestável".
Juan I invadiu Portugal confiante no valor de seu exército, que contava com vinte e dois mil cavaleiros e soldados, e esperava o apoio de nobres portugueses que o tinham como legítimo herdeiro. Ao contrário, João, que tinha sido proclamado rei de Portugal há apenas quatro meses atrás, estava apto para reunir tão somente uns meros sete mil homens.
Não obstante, a prestígio do Chefe Pereira, ganho através de suas vitórias em incursões do ano precedente, inspirou entre a milícia de seus comandados e soldados, os quais podem ter incluído heróicos membros da família CARVALHO, a garantia da necessidade de uma condição de vitória. Uma vez que a direção dos castelhanos tornou-se clara, Pereira propôs um plano que acarretaria no bloqueio das linhas inimigas em avanço e, então, procederia a ofensiva, tendo manejado seus inimigos em terrenos que anularia a vantagem numérica dos invasores.
A despeito da desconfiança de alguns comandantes portugueses em adotar uma estratégia agressiva contra um oponente numericamente superior, o ritmo dos acontecimentos tiveram poucas alternativas para escolha de ações e os ainda indecisos foram forçados a seguir o audacioso desígnio do Condestável, que saiu de Abrantes com o exército levantado e seguiu para Comar. Os portugueses procederam para prevenir o avanço dos castelhanos em Lisboa e Pereira colocou suas forças numa colina defensiva ao norte e a oito quilômetros ao sul de Leiria. Alí, com encostas ásperas para ambos os lados, a posição defensiva tinha a vantagem da inclinação sobre o campo do atacante.
Os cavaleiros castelhanos, acreditando em sua própria superioridade e ignorantes do terreno, resolveram atacar. O triunfo português em Aljubarrota, uma fonte de honra para todos, incluindo os atuais portadores do nome de família CARVALHO, não só preservou sua independência nacional, mas também marcou a supremacia política das classes burguesas de Portugal, que tinham preparado e feito a revolução de 1383 e escolhera a João de Aviz como rei, demonstrando a vantagem da infantaria, organizadas de maneira democrática, que lentamente iam anulando o valor da cavalaria medieval.
O sobrenome CARVALHO, pertencente a uma antiga família portuguesa, é classificado como sendo de origem habitacional. Este termo se refere aos sobrenomes dos quais a origem se encontra no lugar de residência do portador original. Nomes habitacionais nos dizem de onde foi saído o progenitor da família, seja uma cidade, vila ou um lugar identificado por uma característica topográfica. No que diz respeito ao sobrenome CARVALHO, este é derivado do lugar de nome Carvalho, vila do distrito de Coimbra, aos pés da Serra de Carvalho.
Este sobrenome indica assim que o portador original era natural desta região onde se encontrava árvores de carvalho em abundância. O sobrenome CARVALHO se tornou muito popular, espalhando-se por toda a Península Ibérica. Na Espanha é encontrado na forma de Carvallo. Uma das mais antigas referências a este nome ou a uma variante é o registro de Pelagius Carvalis, que aparece como um dos assinantes de um documento relativo ao convento de monjas de Larvao, em 1131. Pesquisas continuam, e este nome pode ter sido documentado muito antes da data mencionada acima.
Portadores notáveis do sobrenome CARVALHO foram, entre outros: Alvaro de Carvalho, capitão português e governador da prade de Mazagão, que em 1552 a defendeu do ataque de um forte exército mouro; Amador Leal Carvalho, poeta português, citado em 1640; Delfim Carlos de Carvalho, Barão de Passagem, vice-almirante brasileiro, nascido em 1825; e Francisco Gomes de Carvalho, músico brasileiro nascido em 1847.
As armas descritas abaixo foram concedidas à família CARVALHO pelas autoridades apropriadas.

Uma das figuras muito admiradas e reverenciadas pelos portugueses, sem dúvida incluindo passados e atuais membros da ilustre família CARVALHO, é a Santa Elizabeth de Portugal (1271-1336), também conhecida como "A Pacificadora" e "A Rainha Santa". Filha de Pedro III de Aragão, ela foi chamada por sua tia, Santa Elizabeth da Hungria e foi casada com o rei Dinis de Portugal em 1282, um evento conhecido por alguns dos membros da família CARVALHO.
Elizabeth venceu a corrupção e prazeres da corte real, devotando sua riqueza e energia para atividades caritativas. Quando seu filho Afonso empreendeu uma rebelião contra seu pai, Elizabeth bravamente interpôs-se entre os exércitos oponentes efetuando a contento uma reconciliação. Verdadeira para com seu cognome "A Pacificadora", Elizabeth morreu em meio à rota para um campo de batalha, onde esperava conseguir a paz entre seu filho, o rei Afonso IV, e o rei castelhano Alfonso XI. De fato, os portadores do sobrenome CARVALHO podem gloriar-se na rica e colorida história de sua terra, Portugal.
BRASÃO DE ARMAS
De azul, com uma estrela de ouro de oito raios, encerrada numa caderna de crescentes de prata.

Tradução: Azul denota Fidelidade e Verdade. Ouro indica Nobreza e Generosidade. Prata simboliza Pureza.
TIMBRE: Um cisne de prata, membrado e armado de ouro, com a estrela do escudo no peito.
ORIGEM: Portugal

Sobrenomes Ramos, Faustino e Marques

Por André Luiz Ramos Faustino Marques



SIGNIFICADO DO SOBRENOME RAMOS

ORIGEM DO NOME RAMOS
Qual a origem do nome Ramos: LATIM
SIGNIFICADO DE RAMOS
Qual o significado do nome Ramos: DE ORIGEM RELIGIOSA. DOMINGO DE RAMOS.


SIGNIFICADO DO SOBRENOMENOME FAUSTINO
ORIGEM DO NOME FAUSTINO
Qual a origem do nome Faustino: LATIM
SIGNIFICADO DE FAUSTINO
Qual o significado do nome Faustino: VARIANTE ORTOGRÁFICA DE FAUSTO.
SIGNIFICADO E ORIGEM DO NOME FAUSTINO - ANALISE DA PRIMEIRA LETRA


DO SIGNIFICADO DO SOBRENOME MARQUES

MARQUES: variante de MARCUS
ORIGEM DO NOME MARQUES
Qual a origem do nome Marques: LATIM / BIBLICO
SIGNIFICADO DE MARQUES
Qual o significado do nome Marques: O GRANDE ORADOR. "SERVIDOR DE MARTE". FOI UM DOS EVANGELISTAS.
se recolher para dentro de si mesmo e só sai quando recebe um pedido de perdão. Um bom conselho seria aprender a controlar seu temperamento e deixar as pessoas que ama mais na delas.

Sobrenome Maia

Por Gabriel Maia Rodrigues

Maia - Sobrenome português toponímico primitivo Amaia, e com a preposição de , de Maia se fez da Maia. Vem do latim Maia nome da deusa da vegetação. Os Maias procedem de D. Mem Gonçalves de Maya, que foi o primeiro que tomou este apelido da terra de Maya, que ganhou dos Mouros, pai de D. Sueiro Mendes o Bom da Maya, descendente por varonia de el-rei D.Ramiro II, de Leão.

Sobrenome Santos

Por Carolina Valeska Santos Neves

(meu sobrenome é santos)

Santos é um sobrenome que retrata a extrema religiosidade presente na formação do povo português e, conseqüentemente, isso se espelhou na sua maior colônia, que somos nós, vindo com o tempo a tornar-se um dos sobrenomes mais comuns.
Segundo o "Genea Portugal", Santos é um nome de origem religiosa, resultado da abreviatura de Todos os Santos, e era dado com freqüência a pessoas nascidas no dia 1º de Novembro, vindo mais tarde a ser adotado como nome de família.
Por este motivo, com certeza não existe "uma" família Santos, mas várias, o que não desmerece o sobrenome em hipótese alguma.
Tanto é que, justamente por não ser propriamente uma "linhagem", os Santos nunca receberam oficialmente a concessão de seu brasão de armas, existindo vários, sendo o avatar desta comunidade apenas um deles.
No "Genea Portugal" podemos observar outro, bastante parecido mas não idêntico, que na verdade era o brasão do 1º Barão de Santos, concebido a partir dos brasões dos Silvas e dos Ferreiras.
Os Santos, em seus vários ramos, são importantíssimos na história Luso-Brasileira justamente como uma das suas mais fortes manifestações culturais.
Portanto, independente de suas origens, orgulhem-se por serem Santos!
O vocábulo português deriva da palavra latina sanctus que significa "santo", "consagrado". Originalmente, a idéia que se pode inferir do uso desta palavra é "separação para o serviço prestado às divindades". Quando se refere a pessoas, pode indicar uma pessoa especialmente devotada, o que a distingue das massas populares. Uma palavra associada a esta, e que ao mesmo tempo precisa ser diferenciada, é o adjetivo sacer (-cra -crum), que significa "sagrado", "que não pode ser tocado, sem ser manchado ou sem manchar", "consagrado".
O aditivo latino sacer indica um estado; e sanctus, o resultado dum ato. Sacer, em termos gerais, tem "hieros" como seu correspondente na língua grega. No grego, hieros (equivalente a sacer) denota aquilo que é santo, em e por si mesmo, independentemente de qualquer julgamento ético.
Quando o nome é derivado do primeiro nome do pai ou da mãe, dir-se-á que tem origem patronímica ou matronímica. Neste caso, Santos é derivado do nome próprio Santo, nome muito popular na Península Ibérica durante a Idade Média. Neste caso, o apelido Santos significa assim "filho ou descendente de Santo" .
O apelido Santos pode ter também uma segunda origem: geográfica, se referido aos apelidos dos quais a origem se encontra no local de residência do portador original, como poder tratar-se do caso de Santos na localidade de Mação, no Brasil ou em Espanha, de uma região na Andaluzia, chamada "Sierra de Los Santos".
Uma das mais antigas referências a este nome ou a uma variante é o registro de Martinho dos Santos, religioso português falecido em 1571, não se conhecendo, contudo, quaisquer linhagens em que uso de Santos se tenha transmitido de pais para família.
Defendem alguns autores o uso provável de Santos como segundo nome dado a crianças nascidas ou deixadas na roda dos expostos no antigo Hospital de Todos os Santos, em Lisboa.

(famosos com o sobrenome santos)
Mirela Santos e Silvio Santos

Sobrenomes Santos e Tavares

Por Beatriz dos Santos Tavares

SANTOS
Latim - O sobrenome Santos`, é originário da Itália e França. Na Itália é `Santi` e possui um brasão de família. Os `Santos`, eram pessoa pertencentes a Nobreza Italiana. A origem `Dos Santos` surgiu em relação aos casamentos entre uma mulher de sobrenome `Santos` e do marido também. Como naquela época não podia retirar o nome do pai e sim o da mãe, então ficava `dos Santos` que queria dizer Santos duas vezes. Atualmente esse conseito mudou muito é já usado o sobrenome `Santos e Santos`. Na França, Espanha e portugal o sobrenome `Santos`, tem origem Católica, dado a criança nascida no dia 1º de novembro, para a igreja católica é o `dia de todos os santos`. Na frança também é um sobrenome nobre, sendo conhecido como `Santy` e de Santy`

TAVARES
ORIGEM DO NOME TAVARES Qual a origem do nome Tavares: HEBRAICO
SIGNIFICADO DE TAVARES Qual o significado do nome Tavares: PALMEIRA

SENSIBILIDADE, SIMPATIA, COOPERAÇÃO, DIPLOMACIA, RECEPTIVIDADE
Vista como liberal e simpática, a pessoa que tem o 2 na vibração da personalidade é prestativa e não gosta de causar transtornos em seus relacionamentos sejam pessoais ou profissionais. Evita os cargos de liderança, e não busca de ser centro das atenções. Gosta de agir sem holofotes, e nem por isso deixa de ser notada. Preocupa-se em como é vista pelos outros, fator que pode prejudicar seu rendimento. Porém persuasão é uma forte característica e tem sempre a coisa certa a dizer, sua diplomacia faz com que consiga umbom entendimento entre os diversos grupos em que se relaciona. A capacidade e vontade em cooperar sempre é apreciada pelos colegas. Discreta, prefere ambientes tranquilos para trabalhar. Sempre que coloca de lado a insegurança faz com que as pessoas confiem mais em suas habilidades. Esta mesma insegurança é o que faz com que hesite sempre que se encontra entre duas escolhas. Para usufruir dos aspectos positivos deste número deve acreditar mais em si mesma e usar a intuição.

Sobrenome Spindola

Por Ari de Sena Souza Filho

HISTÓRIA dos SPINDOLA

A familia SPINOLA, é uma das 28 ilustres familias da antiga nobreza que dominaram no pássado a história de Genova , durante o longo periodo aureo da sua história maritima ,comercial e guerreira.
Os SPINOLAS , descendem de IDO Visconti Genova , nobre cavaleiro da Germânia , que fundou a familia Visconti di Manesseno , ancestrai0 da familia SPINOLA , e que governaram Genova no seculo X.
IDO , veio da Germânia em 951 , no séquito. O bisneto de IDO, chamado de GUIDO ou GUIDONE , foi o fundador da familia SPINOLA , participou nas hostes militares da 1ª Cruzada , aonde adquiriu o cognome de SPINOLA , porque trouxe com ele de JERUSALEM na TERRA SANTA ,um espinho da sagrada coroa de espinhos de JESUS CRISTO , que depois ofereceu á Virgem da Igreja da Sra das Vinhas em Genova , Igreja essa , dedicada á familia SPINOLA.
É devido a esse facto histórico , que a familia de GUIDO , passou a ter o cognome de SPINOLA, e o seu escudo heraldico , uma “ spinula “.
GUIDO SPINOLA , cavaleiro Templário , que já era Visconti , tornou-se uma grande celebridade em Genova , aonde foi eleito Consul de Genova , desde 1102 até 1122.
A maioria dos descendentes de GUIDO , foram personagens famosas e poderosas , que em muitas ocasiões foram os principais protagonistas da História de Genova , e demais reinos na Europa Medieval.
Durante o periodo , do seculo XII ao XIV , vários SPINOLA ( 14 ) foram Cônsules soberanos ( 29 vezes ) da Republica de Genova.
Em 1190 , GUIDO SPINOLA comandou uma frota Genovesa , na 3ª Cruzada , sendo depois eleito por várias vezes Cônsul Soberano. Posteriormente foi nomeado Embaixador em várias missões de Genova.
GIOVANNI SPINOLA , foi uma personagem politica muito brilhante e em 1227 foi eleito Podestá Soberano (Suprema autoridade municipal ) como muitos membros da familia SPINOLA o foram desde então.
Desde os antepassados , existe uma longa história de personagens ilustres , que deram prestigio e enobreceram a familia dos SPINOLA.
Uma delas , foi o famoso OBERTO , Cônsul e Embaixador , perante o IMPERADOR FREDERICO I ( o Barba-Ruiva) nos anos de 1158 a 1166. Existe outro OBERTO , que tambem foi Cônsul e Embaixador em Veneza em 1212.
GUGLIELMO SPINOLA , em 1242 chefiou o partido Gibelino de Genova.
OBERTO SPINOLA , em 1256 mudou o governo da Republica de Genova, obrigando os Guelfos a abandonar o governo da cidade, e nomeando GUIDO SPINOLA e NICCOLO DORIA como CAPITÃES do POVO.
Estes CAPITÃES do POVO , conduziram GENOVA ao epogeu da sua glória na história .
E a HISTÓRIA proseguiu inexorável no tempo.
Durante os séculos seguintes , os vários familiares SPINOLAS ,desempenharam ,vários cargos e titulos , foram.....

1 Rei da CORSEGA
28 Senhores Feudatários
27 Podestás
14 Cônsules Soberanos
15 Duques
4 Viscondes
2 Regentes
24 Cardeais
4 Santos
8 Beatos
Generais
Marinheiros
Marqueses
Mercadores
Comerciantes
Banqueiros
Cientistas
Escritores

E os ilustres SPINOLA desconhecidos, do passado e do presente, quem foram e quem são ?
Competirá aos SPINOLA do presente , recordar os familiares do passado , anónimas personagens , operários e camponeses etç , anónimas personagens , que foram no dia a dia , pais de familia , ou cidadãos sem história civica.
Amigo SPINOLA e Caro Parente ,salvando o presente em memória do passado , gostaria de fazer uma base de dados e um site , contendo todos os SPINOLA / SPINDOLA / ESPINOLA / ESPINDOLA espalhados por o Mundo .


Sobrenomes Alves e Muniz

Por Ana Victória Alves Muniz

SIGNIFICADO DO NOME MUNIZ

Significa COLINA. (Origem: LATIM )

SIGNIFICADO DE ALVES

Qual o significado do nome Alves: PROVÉM DA CIDADE DE ÁLVARO.

MUNIZ SIGNIFICADO - NUMEROLOGIA - COMO O MUNDO TE VÊ?

O número da Expressão revela a missão que tem, o que deve fazer ou ser nesta vida, para que atinja sucesso e alcance suas metas e objetivos. Descreve como você se expressa no mundo. O seu "eu" completo - personalidade, caráter, disposição, identidade, temperamento.O 2 como número de Expressão aponta para pessoas cooperativas, prestativas e equilibradas. Muito sensíveis, magoam-se com certa facilidade e frequência. Gralmente são elas as escolhidas para dar conselhos e decidir disputas, pois tem o senso do que é justo e observam sempre os dois lados da questão. Procuram trabalhar em parcerias para cooperar e ajudar os outros. As profissões mais indicadas são de assuntos culturais, como a de diplomata, político, psicólogo, professor, secretário, estatístico, médico e atividades em que se exijam amabilidade e atenção aos detalhes. Costumam ter interesse, também, por religião, negócios bancários, ciência. Precisam aprender a expor os sentimentos e evitar o martírio quando as coisas não acontecem como planejou e não atingem suas expectativas.

PESSOA FAMOSA COM SOBRENOME ALVES

Renata Alves - Reporter

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Sobrenome Borges

Por Lara Gabriela Maia Borges

Dizem certos genealogistas que a família deste nome se originou em Rodrigo Anes, cavaleiro português que, tendo passado a França, combateu sob o comando do Rei Filipe Augusto, e por se ter ilustrado com feitos valorosos ganhou a estima deste soberano, que lhe cometeu a empresa de ir a socorro da cidade de Bourges, cercada pelos exércitos dos cátaros. Tão bem e valentemente se desempenhou ele desta missão que ficou sendo conhecido pela designação de Chevalier de Bourges. Regressando a Portugal, Rodrigo Anes estabeleceu-se em Trás-os-Montes e viu a sua alcunha transformada em Borges.
Brasão:


Pessoas Famosas com o mesmo sobrenome que o meu:
Alexandre Borges


Sobrenome Silva

por Amanda Lyana Maia da Silva


Sobrenome português de origem latina, classificado como sendo um toponímico, por ter origem geográfica, em latim a palavra “Silva” significa Selva ou floresta - É uma das familias mais ilustres da Espanha ,ligada aos reis de Leão, tem o seu solar na Torre de Silva, junto ao rio Minho. Procedem de D. Payo Guterre o da Silva, que foi adiantado de Portugal em tempo
de el-rei D. Afonso I e representada em Portugal por D. Guterre Alderete da Silva, neto do ilustre D. Guterres Pais, governador de Maia.
O ramo mais nobre da família tem origem na Espanha, no período de
dominação romana. No Brasil, o registro mais antigo é em São Paulo, da família de Pedro da Silva, alfaiate que veio de Portugal por volta de 1600, casou-se com Luzia Sardinha, foi desembargador e ministro do Supremo Tribunal de Justiça. Entre o primeiro Silva há também degredados, como Domingas da Silva, de Évora, acusada de bruxaria e pacto com o demônio.

Brasão:
Pessoa Famosa: Luís Inácio Lula da Silva

terça-feira, 13 de abril de 2010

Sobrenome Echeverria

por Barbara Echeverria


Echeverria - apelido toponímico.
Origem basca. Significa "Casa Nova”.

















Pessoa famosa com sobrenome Echeverria:
Sandra Echeverría é uma atriz e cantora mexicana de ascendência dominicana conhecida por suas atuações em Marina e El Clon.